Sempre aos finais de tarde
Sinto-me bem ao te encontrar
Não visualizo sua face,
Mas as curvas que contornam.
Sua beleza leva-me além,
Eleva o meu imaginar.
Porém em tempo curto que é só
momento de ajustar.
Ao adentrar em seu mundo branco,
Ouço sua voz suave desejando
boa tarde!
Tudo ocorre normalmente
Até quando chega o grande
momento da sua proximidade.
É quando ela, suavemente puxa
a minha face,
E os seus mamilos fartos e aconchegantes
Deprime em minha lateral
frontal.
Sinto- me tão confortável
como se estivesse em um clímax sexual.
Com uma deusa grega a me destruir com seu
golpe fatal.
João Moreira
Gonçalves, graduando do curso de Letras – UNEB.
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